sábado, 23 de maio de 2009

Prefeitura inaugura ecoponto

Rede tem, agora, 19 pontos para descarte gratuito de restos de obras em pequenos volumes

A prefeitura de São Paulo inaugurou, sexta-feira, o Ecoponto Jardim Maria do Carmo, o 19.º da cidade, que atenderá à região do Butantã. A rede foi criada para atender quem tem até 1 m³ de resíduos de construção para descartar. Antes da abertura dos ecopontos, em 2005, o morador deveria contratar uma caçamba para recolher os resíduos, o que custa entre R$ 120 e R$ 150. 

No último mês, os ecopontos paulistanos receberam 2 mil m³ de resíduos inertes, como são chamados restos de madeira, alvenaria, gesso, vidro, móveis velhos e todo tipo de bagulho. O acumulado do ano até agora está em 17 mil m³, que acabariam nas ruas segundo Valdecir Papazissis, coordenador do Núcleo Gestor de Entulhos do Departamento de Limpeza Urbana (Limpurb). “O descarte irregular, nas ruas, entope bueiros e cria problemas para os próprios moradores”, diz.

Os ecopontos foram criados para atender às exigências da Resolução n.º 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), como uma solução para a coleta e correta destinação de 65% do lixo inerte produzido na cidade, que vem de pequenas obras. O projeto, desenvolvido pelo Grupo de Ação Conjunta, que reúne o SindusCon, a Secretaria do Meio Ambiente e os caçambeiros, regulou ainda a atuação dos caçambeiros, que passaram a ter cadastro na Limpurb. A lista de empresas também cresceu no período. 

Papazissis diz que a meta é implantar uma unidade em cada um dos 96 distritos da cidade. “A dificuldade para isso está diretamente ligada à disponibilidade de área. Temos outros 16 ecopontos em processo de implantação, que deverão se encerrar até o final do primeiro semestre de 2008. O coordenador ressalta que a contratação de caçambeiros não cadastrados implica risco de descarte irregular. 

Sociedade Ponto Verde tem nova campanha de sensibilização

A Sociedade Ponto Verde (SPV) tem uma nova campanha de sensibilização, sob o mote «reciclar é dar e receber», que revela em que se transformam os produtos depois de reciclados.
Integram a campanha quatro filmes de 33 segundos, «um pouco ao estilo dos filmes de animação», que estão a ser exibidos desde 30 de Abril nos canais da RTP e na TVI. Paralelamente, uma peça de 60 segundos terá exibição nas salas de cinema da Zon Lusomundo, segundo o divulgado em comunicado.

Por outro lado, a campanha será reforçada mediante presença em muppies e na imprensa.

«Esta nova campanha pretende mostrar que reciclar é dar e receber», comentou Luís Veiga Martins, director da SPV. «Cada vez que depositamos uma embalagem usada no ecoponto, recebemos em troca novos produtos com novas utilizações», explicou.

A campanha vai revelar, entre outras realidades, que uma garrafa de plástico usada pode ser útil no fabrico de uma camisola polar, ou que uma lata pode transformar-se numa peça de carro de corrida. 

Pneus velhos ganham destinação correta

Enfeite no jardim, balanço para as crianças ou celeiro de larvas do mosquito da dengue. Em geral, esses são os destinos mais comuns dos pneus velhos. Um projeto encampado pelas principais fabricantes de pneumáticos do país, em parceria com a prefeitura, pretende, mensalmente, destinar corretamente as cerca de 100 mil toneladas de produtos inutilizados em Guarapuava. O Ecoponto da cidade, responsável pelo recolhimento e encaminhamento de pneus inservíveis, está localizado no bairro Industrial.

A partir da próxima semana, a Secretaria de Meio Ambiente pretende cadastrar os aproximadamente 100 borracheiros existentes no município, a fim de estabelecer a coleta mensal realizada pelo Ecoponto. Também está sendo estudada a implantação do "Ecoponto Itinerante" para recolhimento dos pneus nas residências nos bairros guarapuavanos. Porém, ainda não há cronograma estabelecido.

A intenção é que, ao invés de permanecer por centenas de anos poluindo a natureza, os pneus sejam reaproveitados como, por exemplo, combustível alternativo das indústrias de cimento, ou ainda na fabricação de solados de sapatos, borrachas de vedação, dutos pluviais, pisos para quadras poliesportivas, pisos industriais e tapetes para automóveis. O projeto é resultado da parceria entre o poder público e a Reciclanip, entidade sem fins lucrativos criada pelos fabricantes de pneus Bridgestone Firestone, Goodyear, Michelin e Pirelli.

Projeto em Coxim destina corretamente pneus inutilizados

A cidade de Coxim iniciou neste mês o projeto chamado Ecoponto, que realiza a destinação ambiental correta de pneus inutilizados. 

Segundo Saimon Cândido, coordenador do controle de vetores, o principal objetivo do projeto é retirar pneus velhos das borracharias e residências de Coxim para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue. 

O projeto encaminha os pneus a uma empresa de Campo Grande que os reaproveita na fabricação de asfalto ecológico, obedecendo aos padrões exigidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente. 

Desde o início do projeto, foram encaminhados 3.500 pneus.

Ecoponto recolhe mais de 16 toneladas de pneus

Mais de 16 toneladas de pneus deixaram de ser descartadas no meio ambiente de forma irregular em Três Lagoas. Na última semana, o Ecoponto, local de armazenagem de pneus inservíveis, recolheu e encaminhou para destino de reaproveitamento um total de 16,440 toneladas de pneus inservíveis.

Uma equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), setor da Secretaria de Saúde, orientou a retirada dos pneus do Ecoponto e armazenagem em um caminhão, trabalho realizado por uma equipe de soldados do Quartel do Exército.

Todos os pneus recolhidos pelo Ecoponto são destinados ao reaproveitamento ou transformados em material para pavimentação asfáltica. Através da reciclagem de forma adequada, o Ecoponto permite que o meio ambiente seja preservado.


“O Ecoponto concede aos pneus inservíveis o destino correto, evitando que os mesmos sejam deixados em terrenos baldios, acumulando lixo, água parada e contribuindo para a proliferação do mosquito da dengue”, explicou o diretor Administrativo da Secretaria de Saúde, Wagner José Chistovam, que acompanhou de perto todo o processo de recolha dos pneus.

Com capacidade de estocagem de aproximadamente 1.800 pneus grandes (de caminhão) ou 15.000 pequenos (carro de passeio), o Ecoponto, somente em 2009, já recolheu e encaminhou ao destino ecologicamente correto 109,09 toneladas de pneus inservíveis.

Ecoponto
Inaugurado pela prefeita Simone Tebet (PMDB) no final do ano de 2007, o Ecoponto possui uma dupla finalidade: conscientizar a população sobre o destino correto de pneus inservíveis e preservar o meio ambiente de possíveis danos que poderiam ser acusados pelo descarte desse material em locais inadequados.

“Com o Ecoponto cumprimos uma dupla missão. Conscientizamos e preservamos. A conscientização nasce a partir do momento em que os proprietários de borracharias, revendedoras de pneus, concessionárias de veículos e outros prestadores de serviços relacionados à utilização de pneus entregam esses pneus diretamente no Ecoponto. Já a questão de preservação do meio ambiente surge a partir do momento em que ocorre o descarte correto desses pneus que na maioria das vezes é feita no meio ambiente, provocando danos à natureza”, detalhou o diretor.

Além da instalação do Ecoponto em Três Lagoas, todo o processo que se segue junto a ele foi realizado por iniciativa da Administração Municipal, através da Secretaria de Saúde.

“A Administração preocupou-se não somente em criar o Ecoponto, mas também em criar parcerias que possibilitassem dar seguimento a esse trabalho”, ressaltou Wagner, lembrando da parceria firmada entre a o Município e a Associação Nacional das Indústrias de Pneumáticos (ANIP). A parceria refere-se a assinatura de um termo de cooperação mútua que prevê o recolhimento dos pneus, sendo posteriormente retirados pela ANIP que se responsabiliza em levá-los para a destinação final, ambientalmente adequada, com autorização e licença do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Ecoponto

Os ecopontos são contentores diversificados (contentor verde, contentor amarelo, contentor azul e pilhão) para a recolha selectiva de resíduos sólidos urbanos (RSU) para posterior reciclagem.

O ecoponto amarelo destina-se a embalagens de plástico, metal e embalagens de cartão para bebidas. O azul serve para depositar embalagens de papel e cartão e também jornais, revistas e papel de escrita. O verde é para o vidro. Junto destes ecopontos, podemos encontrar também um outro mais pequeno: o pilhão. Este tipo de ecoponto serve exclusivamente para a colocação de pilhas, pois como todos sabem, uma unica pilha é capaz de contaminar um terreno do tamanho de um campo de futebol.

Em Portugal são as Autarquias e Sistemas Municipais as entidades responsáveis pelos ecopontos e a [Sociedade Ponto Verde] a entidade gestora responsável pelo envio para reciclagem das embalagens recolhidas nos ecopontos.